Estamos no século XXI, na era da informação onde todas as potências mundiais querem promover o seu desenvolvimento sem a preocupação com os problemas ambientais que assolam o nosso planeta. Como vimos às mudanças climáticas são naturais para a evolução do planeta, porém associadas à destruição e poluição promovidas pela ação humana esse processo que até então eram naturais e casuais estão se tornando cada vez mais freqüentes, como enchentes, desmatamentos, queimadas e poluições diversas.
O nosso país possui órgãos legislações que visam proteger o nosso ecossistema, são ONGs, Leis, CONAMA, Políticas Públicas para serem compridas além de várias ações e conferências internacionais que legitimiza o desenvolvimento sustentável, ou melhor, o envolvimento sustentável de todas as nações em prol da preservação do nosso planeta. Mas a cada dia que se passa nos deparamos com notícias que vão de contra as todas essas manifestações, como é o caso do novo código florestal e o projeto para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Alto do Xingu, no rio Amazonas. Projetos de Leis que são aprovados pelos deputados, e que estão a caminho da presidência. São políticos representantes da população brasileira que estão promovendo o seu desenvolvimento financeiro, sem o consentimento dos cidadãos, que por sua vez permanecem passivos as decisões que são tomadas para o futuro do nosso país.
O crescimento econômico “a qualquer custo” declarado pelo governo atual está tentado demonstrar que o melhor meio de se tornar uma das potências mundiais é destruir nossos recursos naturais para gerar dinheiro, com isso nos deparamos todos os dias com a desigualdade social, com a precariedade do sistema único de saúde, com a falta de investimentos em infraestrutura e com o descaso com a educação. Pois é isso que acontece quando os interesses econômicos dos majoritários ficam acima do bem estar que é por direito de cada cidadão brasileiro.
T. F. L.
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